Pular para o conteúdo

Entre em contato:

Siga-nos:

Facebook-f Instagram Linkedin Youtube
  • Home
  • Notícias
  • Artigos
    • Concursos Públicos
    • Servidores Públicos
    • PAD
    • Improbidade
    • Direito Militar
  • Vídeos
  • A Empresa
  • Fale Conosco
  • Sobre
Menu
  • Home
  • Notícias
  • Artigos
    • Concursos Públicos
    • Servidores Públicos
    • PAD
    • Improbidade
    • Direito Militar
  • Vídeos
  • A Empresa
  • Fale Conosco
  • Sobre

Servidores públicos têm direito à conversão de tempo especial

Servidores públicos agora terão direito à conversão de tempo especial
  • Agnaldo Bastos Agnaldo Bastos
  • 27/09/2020
  • Artigos

Um direito que era permitido aos trabalhadores da iniciativa privada, mas era negado ao servidor público, é a conversão do tempo de serviço especial em tempo comum.

O serviço especial é aquele em que o servidor trabalha em exposição a agentes nocivos, ambientes insalubres ou periculosos. Por exemplo, alguns profissionais da saúde.

Até então, quando o servidor deixava de exercer serviços especiais e passava para atividades comuns, não era possível pedir a conversão do tempo especial em tempo comum.

Agora, o STF (Supremo Tribunal Federal) confirmou o direito de servidores públicos converterem o tempo especial em comum, quando exercerem atividade que ofereça risco à saúde.

O que muda após a decisão do STF?

A grande questão era sobre a possibilidade de converter tempo de atividade especial em tempo comum, em que é aplicado um multiplicador responsável por aumentar o tempo de contribuição.

Com a decisão do STF, servidores públicos foram beneficiados em relação à contagem do tempo de contribuição para sua aposentadoria.

Igual às aposentadorias dos segurados do INSS – que são do Regime Geral de Previdência, o servidor público que exerceu atividades em exposição a agentes nocivos e periculosos, pode converter esse tempo.

Para você ter mais clareza do que significa o tempo de atividade especial convertido em tempo comum, representa um acréscimo de cerca de 40% para homens e 20% para mulheres.

Ou seja, se um homem trabalhou por 10 anos em exposição a agentes nocivos, pode ser convertido para 14 anos de trabalho comum; para as mulheres, essa conversão representam 12 anos na contagem do tempo de contribuição.

Mesmo assim, a decisão se aplica somente os períodos anteriores a reforma da Previdência de 2019. Veja agora!

Servidor público pode fazer a conversão do tempo especial em comum?

A reforma da Previdência de 2019 excluiu a possibilidade de converter o tempo especial em tempo comum em todas as aposentadorias do INSS (RGPS).

Com isso, a decisão do STF equipara servidores públicos aos trabalhadores privados apenas até a reforma, que passou a valer em 13/11/2019.

Ou seja, somente os períodos em serviço especial que você trabalhou até 12/11/2019 podem ser convertidos em tempo comum.

Esse é um direito garantido que não importa em qual ano você irá se aposentar. De agora em diante, a conversão deve ser aplicada.

No entanto, uma lei complementar pode trazer essa regra de volta aos servidores públicos durante todo o período, fazendo com que os períodos especiais após a reforma também possam ser convertido em tempo comum.

Mas a tendência é que os regimes próprios de Previdência (RPPS) acompanhem o Regime Geral (RGPS) e proíbam a conversão dos períodos especiais em tempo comum.

Como pedir a conversão do tempo especial em tempo comum para o servidor público

Em relação à aposentadoria especial, o STF já garante aos servidores públicos os mesmos direitos dos trabalhadores da iniciativa privada.

Este entendimento está na súmula vinculante 33 – que é uma espécie de decisão que vale para todos os casos relacionados.

No entanto, mesmo tendo o direito de usar o tempo especial, confirmado pelo STF neste último julgamento, os servidores deverão ter dificuldades.

O motivo é que a documentação específica para garantir as provas do trabalho insalubre, como o PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário), não é facilmente liberado pelo setor público.

Ainda assim, vale exigir os seus direitos, mesmo que seja necessário iniciar um processo judicial, visto que a decisão do STF deve ser seguida por todos os juízes do país.

Agnaldo Bastos
Agnaldo Bastos

Advogado especialista em ajudar candidatos de concursos públicos que sofrem injustiças e, também, servidores públicos perante atos ilegais praticados pela Administração Pública, atuando em Processo Administrativo Disciplinar (PAD) e em Ações de Ato de Improbidade Administrativa.

Artigos Relacionados

Avaliação psicológica em concurso público: conheça as regras e os seus direitos

8 de dezembro de 2023

Descubra como se preparar e as principais regras sobre a Avaliação Psicológica em Concurso Público. Essa fase pode ser decisiva na sua aprovação. Saiba mais.

Ler Artigo »

Cadastro de reserva no concurso público: veja o guia completo sobre a chance de nomeação

7 de dezembro de 2023

Em regra, o cadastro de reserva não dá direito à sua nomeação. Entretanto, há exceções em que é possível provar que você tem direito à nomeação.

Ler Artigo »

Como contestar regras e edital do concurso público?

6 de dezembro de 2023

Qualquer candidato pode contestar o edital de concurso público ou pedir mais esclarecimentos sobre regras, gabaritos, questões e resultados. Saiba mais.

Ler Artigo »

Descubra novos conteúdos relevantes para você!

Clique aqui para receber conteúdos exclusivos e fique por dentro dos melhores assuntos sobre concursos públicos e direitos dos candidatos.

Acesse nossas Redes Sociais:

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Siga-nos

Facebook Instagram Linkedin Youtube

Pesquisar

Pesquisar

Últimos Artigos

Avaliação psicológica em concurso público: conheça as regras e os seus direitos

Agnaldo Bastos 8 de dezembro de 2023
Ler Artigo »

Cadastro de reserva no concurso público: veja o guia completo sobre a chance de nomeação

Agnaldo Bastos 7 de dezembro de 2023
Ler Artigo »

Como contestar regras e edital do concurso público?

Agnaldo Bastos 6 de dezembro de 2023
Ler Artigo »

Reprovado na investigação social do concurso público: descubra os motivos e saiba o que fazer

Agnaldo Bastos 5 de dezembro de 2023
Ler Artigo »

Edital de concurso público: descubra dicas valiosas sobre o documento

Agnaldo Bastos 4 de dezembro de 2023
Ler Artigo »

Você quer falar com um Advogado Especialista sobre seu caso?

Clique no botão abaixo para você enviar sua situação e seja atendido pela equipe do escritório Agnaldo Bastos Advocacia Especializada. Informe seus dados corretamente caso deseje contato de um especialista em concurso público, servidor público e direito militar.
(62) 98185-4175
AnteriorArtigo AnteriorVacância de cargo público | Quando acontece?
Próximo AritgoConheça as etapas do concurso para juizPróximo
  • Home
  • Notícias
  • Artigos
    • Concursos Públicos
    • Servidores Públicos
    • PAD
    • Improbidade
    • Direito Militar
  • Vídeos
  • A Empresa
  • Fale Conosco
  • Sobre
Menu
  • Home
  • Notícias
  • Artigos
    • Concursos Públicos
    • Servidores Públicos
    • PAD
    • Improbidade
    • Direito Militar
  • Vídeos
  • A Empresa
  • Fale Conosco
  • Sobre
Facebook-f Instagram Linkedin Youtube

Agnaldo Bastos © 2023 - Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução parcial ou total sem mencionar a fonte.

Desenvolvido por Buenosites

Fale no WhatsApp

Receba nossos informativo pelo celular.

Whatsapp
Telegram

Ao navegar em nosso site você concorda com a nossa Política de Privacidade, por isso convidamos você a conhecê-la: Política de Privacidade

Seja bem-vindo, ao navegar em nosso site você concorda com a nossa Política de Privacidade, por isso convidamos você a conhecê-la: Política de Privacidade
Continuar Navegando
Cadastre-se para receber nossos informativos gratuitamente.
E-mail
Telegram